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PROJETOS.

{PROJECTS}

MARINGINKÁ

O MarinGinká é hoje um dos representantes da música instrumental do cenário musical baiano como um grupo que alia a tradição dos ritmos afro-brasileiros a uma instrumentação não muito comum a música tradicional. Carrega consigo uma forte identidade brasileira, ultrapassando as fronteiras do seu estado dando um sotaque de universalidade a música instrumental da Bahia. Cheio de possibilidades, o trabalho do MarinGinká demonstra maturidade e personalidade. 

O grupo surgiu da necessidade dos integrantes de formarem um trabalho próprio que viesse a unir, de forma autêntica, as várias influências musicais, que vão do erudito ao popular, vivenciadas ao longo de suas formações. O trio traz um som marcado pelos elementos da música tradicional afro-brasileira, criando, a partir dessa leitura, uma identidade sonora que mistura a diversidade de tambores, marimba, vibrafone, com nítida abertura para arranjos vocais, de contrabaixo, sanfona, guitarra, entre tantos elementos, evidenciando sua versatilidade, originalidade e amplitude. 

Com carreiras individuais já consolidadas, os integrantes assumem que existe a necessidade de formar novas plateias para a música instrumental baiana, reforçando a imagem do Estado da Bahia como um celeiro de descobertas sonoras e de importante verve criadora. 

No histórico do grupo podemos apresentar a sua estreia no VII Festival de Percussão 2 de Julho, o posto de Finalista no Festival da Educadora FM, entre outros. 

TRIO MULTIFACES

Para enriquecer a cena cultural da Bahia, MultiFaces chega com atitude percussiva passando por estilos como popular, erudito, cênico, corporal, entre outros. Os integrantes garantem executar repertórios para diversos estilos de plateia.

O grupo, formado por percussionistas, tem como principal objetivo difundir música percussiva, seja ela contemporânea ou música popular brasileira. No entanto, o MultiFaces age de acordo com a demanda de eventos, apresentações e concertos, no que diz respeito ao estilo musical, tipo de apresentação, etc.

Através de anos de convivência, os integrantes decidiram montar um trabalho e desenvolvê-lo. No entanto, neste último ano, quando nasceu a ideia de formar o grupo, muitas oportunidades surgiram, como por exemplo: Festivais de Percussão 2 de Julho, Festival PERCPAN, Feira Comunitária, clipe na Suíça, Caravanas Pedagógicas junto ao NEOJIBA e a Janela do Mundo, Roda de Choro, entre outros.

DUO SACRAMENTO

Em atividade a 14 anos, o Duo Sacramento comprova que talento e experiência são traços de família: Jorge, o pai, é professor Associado de percussão na Escola de Música da UFBA, mestre e doutor em educação musical e percussionista da Orquestra Sinfônica da Bahia (OSBA); Aquim, seu filho, iniciou a sua educação musical na Emus e, desde os 9 anos de idade, é membro do Grupo de Percussão da UFBA, onde hoje também coordena, tendo participado de todos os concertos do grupo nos últimos 16 anos, além de acumular prêmios, presenças em festivais e um mestrado em música pela UFBA. Atualmente aluno de doutorado em performance na UFMG e professor de percussão da UFBA. Além da harmonia entre pai e filho, o Duo Sacramento tem, ainda, a filosofia de priorizar a execução e a estreia de peças de compositores vivos e, sobretudo, baianos.

DUO SÁ-CRAMENTO

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Os integrantes do Duo Sá-Cramento, Aquim Sacramento e Érica Sá, se conheceram em 2003 no Curso Básico de Percussão da UFBA, onde passaram a conviver diariamente desde então. Em 2014, fizeram o seu primeiro concerto como Duo SáCramento, executando obras solo e duos, na Escola de Música da UFBA. A partir deste ano, o Duo participou de festivais e concertos em diversos estados brasileiros como Pernambuco, Bahia e Espírito Santo.

A proposta do Duo é explorar a cultura brasileira através de conhecimentos e instrumentos eruditos e populares executando obras autorais e também arranjos de músicas brasileiras. Em seu espetáculo, podemos perceber uma performance com diversas expressões artísticas como a dança, a poesia, o teatro e, principalmente, a música.

BATEZ

A história do trio Batez se inicia no ano de 2011, quando os integrantes se conheceram e começaram a trabalhar juntos no PIAP (Grupo de Percussão do Instituto de Artes da Unesp). Durante este ano e o seguinte, devido ao enorme trabalho que tinham realizado em conjunto, os três integrantes resolveram se consolidar oficialmente como Trio BATEZ. Desde então, o trio vem se apresentando em diversos lugares do estado de São Paulo, como Memorial da América Latina, Teatro Maria de Lourdes Sekeff, Teatro Reynuncio Lima e Centro Cultural São Paulo. 

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